segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

O ZUMBI - 1933



Com a corda toda! Tamo ae na bandidagem para trazer um cabra bala aqui hoje...

Boris Karloff, um ingles nascido em 23 de dezembro de 1887 na cidade de Sussex, estrela o filme em cartaz de hoje, dirigido por T. Hayes Hunter:

O ZUMBI de 1933 esta no Cine Xangai.

Filmado em preto em branco no longinquo 1933, marca o começo de uma série de produções inglesas voltadas para o genero do terror. Sempre bão lembrar que os Estados Unidos viviam o crash da bolsa e cxada vez mais era complicado filmar por lá. Novos caminhos surgiam para as produções menores e um deles fez com que, T. Hayes, outro londrino bastante experiente, com diversos longas ingleses expressionistas no curriculum, encontra-se Karloff para esse tremendo classicão.

Custando a bagatela de 250 mil dolares, O Zumbi conta a estória do Prof. Morlant (Vivido por Karloff), um porra de um egiptólogo inglês, completamente abilolado das idéia, obcecado pelos poderes dos antigos deuses do Egito. Tremendo 13 da cachola!

Quando ele bate com as 10, no seu leito de morte, ele ordena para que seu capacho, vassalo, o serviçal, Laing (Ernest Thesiger), coloque uma jóia sagrada em sua mão, prevenindo-o de que, caso ela seja removida dali, ele deixará sua tumba em busca de vingança, transformando-se num zumbi assassino e ameaçador.

O Zumbi é sem duvida o filme mais citado e mais referencial entre todos os grandes diretores do seguimento. A adoração que ele gera vai de George Romero até Lucio Fulcci. Dario Argento por exemplo, fez uma série de 9 programas para a RAI em 2003 em comemoração aos 70 anos da pelicula. A série de programas acabou gerando uma feira de adoradores do genero e acabou criando uma nova série no Festival Sundance que era “Melhor Documetario para TV”, vencido por Argento.

E agora, os senhores terão a chance de ve-lo aqui no Cine Xangai, com legenda, completão e sem interrupção. Só dar o play, aumetar a tela e ser feliz.

Corri...


Um comentário:

Elaine disse...

Olá, gostei muito do blog, contém a 'nata' do cinema. Muito bom!
Abraço!